Como o uso de dispositivos inteligentes pode evitar a propagação de doenças?

Por mais que as empresas tomem os devidos cuidados com relação à proteção dos seus colaboradores contra a propagação da Covid-19, algumas tecnologias parecem não ser mais compatíveis com a nova realidade que vivenciamos.

É o caso por exemplo dos dispositivos de autorização de entrada mediante impressão digital. Por mais que eles sejam práticos se comparados a cartões físicos, por outro lado eles escondem o problema atual que é obrigar muitas pessoas a colocarem o dedo em um único ponto de acesso.

Essa ação, ainda que em menor escala, pode servir como um fator de propagação da Covid-19, uma vez que uma pessoa infectada  pode transmitir o vírus para diversas outras a partir disso. Por essa razão, soluções mais inteligentes em termos de automação entraram em pauta definitivamente para atender esse novo momento.

O uso de tecnologia como ferramenta de suporte para evitar aglomerações 

Está na Constituição Federal: é direito do trabalhador ter acesso a um ambiente de trabalho que respeite as normas de saúde, higiene e segurança vigentes. No momento, falamos de evitar aglomerações e impedir que muitas pessoas necessitem tocar na mesma superfície seguidas vezes.

É justamente aí que entram em cena dispositivos automatizados. Catracas com acesso mediante reconhecimento facial ou que dispensem o contato com a superfície, por exemplo, são vistas como soluções mais eficientes nesse momento. Alguns modelos mais avançados podem até mesmo identificar a temperatura corporal, emitindo alertas com relação a possíveis casos suspeitos.

Toque em superfícies: um problema a ser evitado

Ainda que essa não seja a principal forma de contaminação pela Covid-19 – e por outros vírus similares – está comprovado que o simples toque de alguém infectado em uma superfície pode contribuir para espalhar partículas do vírus que, depois, podem acabar parando nas mãos de outras pessoas.

Nesse caso, falamos não apenas do toque nos sensores de digitais, mas também de interruptores de lâmpadas, controles remotos e outros dispositivos cujo uso pode ser compartilhado. A partir do momento que substituímos a necessidade de toque pelo controle via celular ou comandos de voz, reduzimos as chances de contaminação.

Os dispositivos de casa inteligente se apresentam como a solução mais acessível em termos de custos e mais prática em termos de instalação e usabilidade para resolver problemas como esse. Acionadores de abertura por sensores infravermelhos e sensores de presença para ativação de iluminação são dois grandes exemplos de tecnologias baratas e que podem fazer uma grande diferença.

Como a Positivo Casa Inteligente pode ajudar na prevenção

A Positivo Casa Inteligente conta com uma linha completa de produtos que podem contribuir muito nesse sentido. São lâmpadas inteligentes, smart plugues, sensores de movimento e câmeras de segurança que permitem reduzir aglomerações e minimizar o contato em determinadas superfícies.

São duas as principais vantagens dos produtos dessa linha: acessibilidade de uso e baixo custo de instalação. Em primeiro lugar, a simplicidade de instalação, não requerendo a intervenção de mão de obra qualificada ou de modificações estruturais nos ambientes (como cabeamento ou instalações com ferramentas específicas) contribui para que qualquer usuário, mesmo com conhecimento limitado sobre o tema, possa ter essas inovações nos seus ambientes.

Já o segundo aspecto positivo, e igualmente importante, é o baixo custo. Muitas das soluções são acessíveis para empresas de qualquer porte, podendo ser colocadas até mesmo em residências e condomínios, sem que isso comprometa qualquer tipo de orçamento. 

Trata-se da alternativa imediata mais simples para minimizar os problemas causados pela pandemia que, infelizmente, ainda parece estar longe do fim. Investir em soluções de automação nunca foi tão simples como agora: considere a adoção de tecnologia como forma de proteção.