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4 tendências para projetos de casas inteligentes

Conheça os principais recursos de otimização de espaços e automações residenciais para tornar o dia a dia mais proveitoso e a rotina mais produtiva

4 de janeiro de 2022

Aproveitar melhor os ambientes e extrair de cada espaço a máxima usabilidade não é tarefa fácil, mas pode se tornar algo prazeroso se você souber quais ferramentas administrar. Para elevar uma residência ao patamar de smart home, você precisará dominar algumas técnicas e se aprofundar em metodologias que usam e abusam da inteligência e da tecnologia. Por isso, trouxemos neste artigo 4 tendências para projetos de casas inteligentes. Conheça os principais recursos de otimização de espaços e automações residenciais que tornam o dia a dia mais proveitoso e a rotina mais produtiva.   

Praticidade e Conforto

Uma das bases sólidas das casas inteligentes é a praticidade aliada ao conforto. Facilitar a rotina de seus usuários e otimizar o tempo demandado em algumas tarefas é o carro-chefe dos projetos smart. Surge, então, a padronização da automação residencial e a utilização da inteligência artificial com maior frequência. 

A personalização de dispositivos, a integração de ambientes, as soluções Wireless e a versatilidade dos produtos, juntos, revolucionaram o conceito de casa inteligente e conduziram a rotina dos moradores a um nível superior em questão de agilidade, comodidade e qualidade de vida.

A praticidade é o principal conceito para o desenvolvimento de projetos smart, cuja finalidade reúne o conforto, a usabilidade e a otimização do tempo e espaço. Dessa forma, o arquiteto deve ter em mente que casas inteligentes são, antes de tudo, ambientes pensados e estruturados para que cada centímetro quadrado seja aproveitado com algum tipo de recurso automatizado. 

É por isso que, hoje, as casas inteligentes são consideradas padrões internacionais de qualidade de vida, do avanço da tecnologia e da chegada irreversível do futuro. A praticidade embutida em cada um dos projetos smart faz com que as automações se multipliquem e se tornem mais necessárias com o passar dos anos. Afinal, viver sem elas já não é uma opção, é um desperdício de tempo. 

Mas você deve estar se perguntando, quais recursos são utilizados para obter tamanha praticidade? Muitos projetos incluem em seu arsenal assistentes interativos que obedecem a comandos de voz. Assim, os moradores não precisam sequer sair do lugar para ordenar a um eletrodoméstico, por exemplo, que aspire a casa ou que acenda e apague a luz de determinado aposento. Isso economiza tempo, esforço e, por incrível que pareça, dinheiro. 

Uma boa estruturação de dispositivos inteligentes possibilita a integração de espaços, o que consequentemente torna a casa mais harmoniosa, como uma grande máquina cujas engrenagens atuam em conjunto para que o desempenho do todo seja satisfatório. A ideia da independência de cada cômodo dentro de uma casa, com funções pré-estabelecidas e funcionamentos distintos, é coisa do passado. Hoje, as casas inteligentes trabalham em sincronia e de forma orgânica. 

Outro ponto que deve ser ressaltado é a otimização de tarefas por meio de soluções Wireless. Antigamente, era muito comum tropeçar em fios espalhados pela casa e se emaranhar em cabos de conexão dos mais diversos aparelhos eletrônicos. Atualmente, a realidade é outra e, em geral, as interfaces intuitivas são extremamente amigáveis para fornecer ao usuário uma experiência prática, simples e acessível. De fato, os equipamentos dos projetos smart são internacionalmente reconhecidos por serem versáteis e fáceis de usar. 

Segurança

A segunda base sólida das casas inteligentes é a preocupação com a segurança. Ao contrário do que geralmente vem à mente quando se toca no assunto “segurança”, não nos referimos somente à proteção da casa contra intrusos e ladrões que são, afinal, o ponto forte das automações residenciais que conhecemos hoje. Todavia, os projetos smart atualmente se preocupam não só com a segurança do ambiente, como também de cada um de seus usuários. A proteção pessoal é tão importante quanto a patrimonial, por isso, o arquiteto pode usar e abusar de recursos tecnológicos para oferecer a devida segurança aos moradores. 

Mas que recursos são esses? Onde instalá-los para que cumpram suas funções com excelência e para que os resultados não se tornem desastrosos? Lembre-se que, com o auxílio da tecnologia e um bom planejamento, uma simples babá-eletrônica pode se tornar uma ferramenta de monitoramento de bebês extremamente eficiente. Hoje em dia, as babás-eletrônicas não fiscalizam apenas o período de descanso dos bebês e seu choro durante o sono, como podem muito bem monitorar seus batimentos cardíacos, seus movimentos no berço e, inclusive, sua temperatura. 

Seguindo por esse caminho e lembrando sempre da integração dos espaços, poderemos em breve contar com sistemas de calefação e ar condicionado automatizados, para estabelecer sempre a temperatura ideal no ambiente, assim como poderemos evitar eventuais acidentes. A automação vai muito além do que se conhecia como convencional para proporcionar ao usuário o máximo de segurança possível. 

Rapidez e estabilidade nas redes   

Tanta automação e dispositivos inteligentes agrupados num mesmo local requer uma rede rápida e estável, com capacidade suficiente de proporcionar energia aos recursos sem se sobrecarregar. Por isso, a terceira tendência que devemos salientar é justamente isso: rapidez e estabilidade nas redes.

Presentemente, os projetos de casas inteligentes incluem em seus escopos redes mais sólidas, cujo desempenho é consideravelmente superior às redes que conhecemos hoje no quesito poder e agilidade. Fomos beneficiados com a implantação global do 5G e do aprimoramento do Wi-Fi, então agora é muito mais fácil integrar sistemas automatizados na nuvem sem que seus desempenhos sejam prejudicados com sobrecarga de tarefas. 

Sustentabilidade 

A última e não menos importante tendência para projetos de casas inteligentes é a sustentabilidade. Recentemente, os projetos smart estão cada vez mais preocupados com o meio ambiente e tomam o devido cuidado para que seus recursos não agridam a natureza, nem prejudiquem os bens naturais e limitados do nosso planeta.

Recursos tecnológicos de iluminação economizam um gasto desnecessário de energia elétrica, enquanto dispositivos inteligentes de utilização da água evitam o desperdício desse bem tão escasso na natureza. Lâmpadas inteligentes e ar condicionados automatizados, por exemplo, reduzem a emissão de gases poluentes e contribuem para ganhos ambientais ao economizar quilowatts-hora (kWh).   

Como abordado no artigo acima, a automação residencial envolve muitos recursos, que estão todos interligados entre si para oferecer ao usuário o máximo de conforto, praticidade e usabilidade possíveis. As tendências para projetos de casas inteligentes possuem um potencial extraordinário para se desenvolverem continuamente, sem interrupção, de modo que jamais estaremos estagnados na mesmice e no comodismo. Podemos ficar tranquilos, pois a evolução dos recursos tende a ser sempre em direção ao progresso, ao sucesso e, é claro, ao futuro.

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