Entenda quais são os tipos de tecnologia empregadas nesses dispositivos…
Sensor de movimento: vantagens e desvantagens e como usar na sua residência
Quando o assunto é economizar na conta de luz, existe uma boa diversidade de dispositivos que podem nos ajudar a controlar melhor o consumo mensal de energia elétrica. Um dos mais populares são os sensores de movimento, uma ferramenta simples e eficaz que mantém algumas luzes ligadas somente o tempo necessário para evitar desperdícios. Se comparado com um sensor de presença, os sensores de movimento podem apresentar uma certa desvantagem nesse aspecto, mas certamente compensa em outro que também é muito importante: a segurança.
Apesar de terem nomes parecidos, um sensor de movimento e um de presença não se tratam da mesma coisa e apresentam características diferentes. Em termos de economia, o de presença acaba por ser mais eficaz, mas quando instalamos sensores de movimento em pontos estratégicos da casa, é possível reforçar a segurança do lugar e garantir um ambiente muito mais tranquilo e seguro para os moradores. Por isso, cada um tem seus prós e contras e precisamos saber diferenciá-los para conseguir explorar todo o seu potencial.
A seguir, confira quais são as vantagens de um sensor de movimento e como ele funciona.
Qual a diferença entre sensor de presença e de movimento?
Vamos começar entendendo como cada um desses sensores se diferem, assim como quais suas vantagens e desvantagens. Se baseando em suas funcionalidades, podemos dizer que o sensor de movimento é inferior ao de presença em alguns aspectos, pois como o próprio nome já entrega, ele detecta movimentos através da energia do nosso corpo, com a ajuda de tecnologias específicas. Já o sensor de presença abrange uma área de detecção muito maior e consegue captar até mesmo movimentos mínimos, então seria uma versão aprimorada da primeira opção.
Em termos de economia de energia, o sensor de presença acaba sendo mais vantajoso, pois ele é mais sensível que o de movimentos, mantém a luz ligada somente durante o tempo necessário e ainda aumenta a vida útil das lâmpadas. Um sensor de movimentos pode até ser eficaz nesse quesito, mas pode acabar falhando nos momentos que não conseguir captar a presença de alguém, então é exatamente neste ponto que o sensor de presença se sobressai.
Contudo, em termos de segurança, o sensor de movimento acaba sendo a melhor alternativa. Existem diferentes modelos que classificamos como ativo ou passivo, utilizados para proteger diferentes áreas da casa. Um ativo, por exemplo, emite um feixe de luz infravermelha que capta qualquer movimentação que lhe tocar, geralmente sendo instalados no alto de muros. Se algum invasor tentar pular, ele conseguirá detectar instantaneamente e soará um alarme de aviso.
Um sensor de presença já não seria eficaz para essa finalidade, já que sua sensibilidade aprimorada faria com que ele disparasse para qualquer coisa, inclusive os moradores e animais de estimação do local. Por isso, somente o sensor de movimento pode ser usado para tornar sua casa mais segura. A seguir, vamos entender melhor como eles funcionam.
Como funciona um sensor de movimento?
Para entender como um sensor de movimento funciona, é preciso primeiro ficar à par das características individuais dos modelos passivos e ativos. No geral, ambos os tipos também contam com alguns elementos em comum, por exemplo: qualquer tipo de sensor do gênero consegue captar movimentos mesmo com a ausência completa de luz, pois ambos trabalham com tecnologia infravermelha. Porém, são usados para diferentes finalidades, além de que os passivos são mais simples que os ativos.
Como já exemplificado anteriormente, os sensores de movimento ativos são usados para proteger áreas externas. Eles dependem de dois dispositivos para funcionar: um que emite os feixes de luz infravermelha e outro que recebe, marcando toda a área que fica entre eles. Por isso eles são ideais para proteger espaços específicos que tenham uma extensão maior, além de áreas restritas, portas de elevadores e outros.
Hoje já existem modelos mais avançados que conseguem distinguir o tamanho do corpo que está passando pelo infravermelho, então caso seja pequeno demais, ele automaticamente reconhece que se trata de um animal ou algo insignificante, evitando disparar o alarme por acidente. Também existem outros que cobrem uma área menor, geralmente sendo mais indicados para instalação em portas e janelas da casa.
Já os modelos passivos não emitem luz infravermelha, apenas conseguem reconhecer qualquer alteração nesse mesmo tipo de luz presente no ambiente através do calor dos corpos. Por isso, esses são mais indicados para áreas internas da casa como cômodos específicos, corredores etc. Os modelos divergem entre a distância coberta pelo sensor e o ângulo que consegue captar movimentos, mas no geral é uma opção mais limitada que deve ser colocada em pontos estratégicos e bem estudados, já que qualquer fonte de calor próxima pode disparar o alarme por acidente.
Agora que você já sabe tudo sobre os sensores de movimento, que tal dar uma olhada na linha de dispositivos da Positivo Casa Inteligente para tornar sua casa mais segura e econômica?