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Os efeitos da iluminação nas emoções

Você sabia que a iluminação ambiente causa grande impacto nas nossas emoções? A luz, assim como a falta dela, proporciona estímulos visuais que manipulam a forma como nos sentimos, o quão disposto estamos ou até mesmo nossos níveis de concentração. É uma ação bastante complexa que, quando explorada da forma correta, pode ser uma grande aliada na forma como utilizamos a iluminação dentro de casa.

Talvez já tenha percebido que de dia, quando ainda está claro, nos sentimos mais dispostos e agitados, mas conforme a noite começa a chegar e a luz natural vai embora, nosso corpo fica naturalmente desacelerado, com uma necessidade maior de repousar e relaxar. Isso acontece porque nosso organismo possui um processo chamado de ciclo circadiano, que regula a mente para encarar de forma adequada o dia e a noite, de acordo com a iluminação (claro ou escuro). Isso tem um grande peso na forma como nos comportamos no dia a dia e também pode ser explorado com iluminação artificial.

Saber utilizar bem esses efeitos pode proporcionar uma casa muito mais confortável e adequada para as diferentes necessidades do cotidiano, sempre com foco em tarefas e lazer. A seguir, vamos entender melhor qual a influência da luz nas nossas emoções.

Como a luz interfere no nosso comportamento?

Retomando o conceito do ciclo circadiano, é necessário entender melhor quais processos biológicos estão envolvidos para conseguirmos compreender a ação da luz nas emoções de forma mais precisa. De acordo com a teoria, todo organismo vivo responde diretamente ao Sol, por isso nosso comportamento é determinado de acordo com os diferentes períodos do ciclo de rotação da Terra.

O estudo que rendeu um Prêmio Nobel a três pesquisadores norte-americanos identificou uma proteína específica e diversos outros componentes moleculares responsáveis por manter nosso relógio biológico funcionando. Esse estudo comprovou que nosso organismo possui processos específicos relacionados à luz solar, esses que independem do nosso tempo social, ou seja, dos relógios e horários que costumamos seguir. Ambas as coisas estão ligadas indiretamente, mas alguns problemas de saúde podem fazer com que o relógio biológico e o social se dessincronizem, então um não depende do outro.

cérebro com um relógio sobre um fundo dividido entre dia e noite, representando o ciclo circadiano

Muitas vezes, o organismo fica desregulado porque vivemos uma rotina em que não respeitamos o ciclo circadiano, com horários pré-estabelecidos para tudo. O relógio social não respeita o biológico, então muitas vezes nos forçamos a fazer coisas em momentos que nosso corpo não responde adequadamente, a longo prazo podendo causar distúrbios do sono e disritmias cardíacas. Por isso, é sempre importante respeitarmos o ciclo circadiano, pois ele não só proporciona mais produtividade no dia a dia, como também garante um descanso de qualidade.

Como já enfatizado, essas reações não se limitam exclusivamente à luz natural, pois qualquer tipo de iluminação desperta os mesmos estímulos visuais no nosso cérebro. Para garantir o mesmo aproveitamento através da luz artificial, é necessário trabalhar bem com os dois principais tipos de temperaturas das lâmpadas: quente ou fria.

Temperatura das luzes

Quando falamos em estimular emoções e comportamentos através da iluminação artificial, tudo gira em torno da temperatura da luz. Isso não se refere ao calor emitido pela fonte luminosa, mas sim a sua tonalidade. A unidade de medida utilizada é o Kelvin (K) e pode ser classificada dentro de três categorias: quente (2700-3000K), natural (4000K) e fria (6500K).

A luz quente é mais suave e tem um tom amarelado, sendo utilizada em espaços de descanso e lazer, pois é capaz de promover o relaxamento. Já a luz fria é o oposto, trazendo uma coloração branca bem forte, altamente eficaz para nos manter acordados e concentrados. Por isso, luz fria é para espaços onde realizamos tarefas diversas, enquanto luz quente serve para descansar.

iluminação quente na sala de estar, proporcionando um ambiente aconchegante para descanso

Com essas informações em mãos, é possível manipular a iluminação em cada cômodo da casa, de forma que eles despertem as sensações que precisamos de acordo com sua finalidade. Apesar das cores utilizadas serem majoritariamente o amarelo e o branco, qualquer cor entra nessa regra, já que existe a paleta padrão que separa os tons entre quentes e frios. As cores quentes são o amarelo, o vermelho e o laranja, enquanto as frias ficam com o verde, o azul e o roxo, além do branco. Ao utilizar uma lâmpada que tenha qualquer uma dessas cores, é possível aplicar o mesmo conceito.

A boa notícia é que não é necessário adquirir uma lâmpada específica para cada uma dessas finalidades, pois hoje já existem modelos que contam com tudo isso em um único produto. Esse é o caso das lâmpadas inteligentes, que possuem tecnologia smart e, quando conectadas à internet, podem ser controladas pelo smartphone. Assim, com um simples toque no celular é possível alterar sua temperatura à vontade e, caso seja um modelo RGB, mudar a cor dentre milhões de possibilidades. Para quem deseja explorar os efeitos que a iluminação tem nas emoções, as lâmpadas smart são a melhor alternativa.

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