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Quase metade das casas norte-americanas serão inteligentes até 2025

12 de dezembro de 2021

Um levantamento realizado pela eMarketer, empresa de pesquisa norte-americana focada em casas inteligentes, prevê que até 2025 quase a metade dos americanos contarão com tecnologias inteligentes em suas residências. Serão pelo menos 64,1 milhões de casas com algum dispositivo smart, representando aproximadamente 48,1% de todos os lares dos Estados Unidos.

Atualmente, 41,9% dos americanos possuem algum tipo de dispositivo inteligente ou de automação em suas casas, algo em torno de 53,8 milhões de lares. Se a previsão da eMarketer estiver correta, será um aumento de mais de 10 milhões de casas ou pouco mais de 6% da população, tudo isso em apenas três anos. Isso mostra que as casas inteligentes são um mercado em expansão que ainda vai ganhar muito mais espaço em um curto período de tempo.

O próprio relatório da eMarketer aponta que existe a possibilidade da expansão das smart homes ser um pouco mais lenta que o esperado, mas a tendência é que as pessoas que já adotam o conceito continuem investindo em mais dispositivos inteligentes para suas casas, o que também contribui com a evolução do mercado.

O que são casas inteligentes?

Apesar de não ser um conceito inédito mundo afora, no Brasil as casas inteligentes ainda estão dando seus primeiros passos, então por aqui é novidade. As smart homes são residências comuns, porém equipadas com dispositivos que podem ser conectados à internet para automatizar processos cotidianos. Dessa forma, é possível ter um controle maior sobre diferentes aspectos da casa e ainda permitir que ela realize boa parte das coisas sozinha, sem precisar receber ordens o tempo inteiro.

Existem muitos elementos que podem ser automatizados com as tecnologias inteligentes, dentre eles a iluminação, eletrodomésticos, portas, ventiladores de teto e basicamente qualquer coisa que esteja conectada à rede elétrica da casa. Com a ajuda dos dispositivos certos, basta conectá-los ao Wi-Fi da casa para poder controlar todos diretamente pelo smartphone (que também é um aparelho inteligente), assim sendo possível ligar, desligar ou programar rotinas de qualquer lugar – até mesmo quando não estiver em casa!

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Um exemplo de como uma casa inteligente funciona: com uma lâmpada smart, é possível ligar ou desligar a luz de determinado cômodo de onde estiver, ou até mesmo programar seu horário de funcionamento, assim evitando desperdícios. Com uma tomada smart, o recurso se aplica para qualquer eletrônico ligado a ela, permitindo desligar aparelhos não inteligentes com facilidade. Com fechaduras smart, é possível trancar ou destrancar qualquer porta em que estejam instaladas, garantindo mais segurança mesmo quando estiver fora de casa.

Esses são apenas algumas das diversas vantagens de uma smart home, mas ainda tem mais. Com a ajuda de assistentes virtuais, como o Assistente do Google ou a Alexa da Amazon, é possível parear todos os dispositivos inteligentes da casa com essas inteligências artificiais e assim controlá-los através de comandos de voz, tornando tudo mais prático ainda. Esses assistentes também contam com recursos de rotina, então é possível programá-los para controlar tudo em horários específicos de acordo com sua vontade, criando um verdadeiro ecossistema de automação.

O futuro das casas inteligentes

Como podemos ver no início deste artigo, as casas inteligentes estão em crescimento nos EUA e por lá já são uma tendência forte, assim como em outros países desenvolvidos, onde a tecnologia desempenha um papel mais importante no cotidiano das pessoas. Porém, aqui no Brasil não ficamos muito atrás, pois já contamos com uma grande diversidade de dispositivos inteligentes no mercado e todos com preços bastante acessíveis, o que possibilita que boa parte da população faça um upgrade em suas residências.

A pandemia nos inseriu em uma realidade mais caseira, onde a princípio ficamos em casa por segurança, mas depois muitos acabaram se adaptando e hoje passam mais tempo em casa por opção. Com as pessoas trabalhando e estudando em regime remoto, além de toda a praticidade que a internet proporciona em nosso dia a dia (como a capacidade de fazer compras sem sair de casa, por exemplo), existem cada vez menos motivos para se estar fora o tempo inteiro e a tendência é que as pessoas sintam mais a necessidade de viver em um ambiente mais confortável e automatizado.

Mesmo com o fim da pandemia, tudo indica que as coisas não mudarão muito e a tendência de passar mais tempo em casa continue. É aqui que a relevância das casas inteligentes aumenta e, em um curto intervalo de tempo, novos dispositivos vão surgindo para auxiliar ainda mais nossa rotina. O indício de que o mercado está se expandindo em países como os Estados Unidos também mostra que haverá mais investimento na área, então é de se esperar que a variedade de dispositivos inteligentes seja ainda maior até 2025, assim como teremos o aprimoramento daqueles já existentes.

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